Livro de Quinta: A Corda do Enforcado, de René Goscinny
Já faz um tempinho que não aparece um Livro de Quinta por aqui, nem um post sobre Quadrinhos. Hoje resolvi reunir as duas categorias e falar de A Corda do Enforcado, um quadrinho que ganhei e ficou anos encostado na estante.
Escolho para Livro de Quinta leituras que não me agradaram e que dei duas estrelas ou menos. É uma resenha bem mais enxuta, já que não há muita coisa boa para falar, mas não é uma opinião absoluta. Você só saberá se o livro é realmente ruim ou não se fizer sua própria leitura.
SINOPSE: O quadrinho reúne sete pequenas histórias: A Corda do Enforcado, Os Dalton Apanham o Comboio, O Justiceiro, A Mina do Camelo, Ajuste de Contas, A Palavra Divina e Lichi s Story. Em todas elas, como não podia deixar de ser, o herói é Lucky Luke. Para além doutras divertidas peripécias, salvou um pretenso ladrão de cavalos do enforcamento e viu-se a ele próprio em vias de ser enforcado; conseguiu a enésima detenção dos irmãos Dalton que tinham decidido assaltar comboios; trouxe felicidade a um muçulmano que finalmente conseguiu provar a utilidade dos camelos no deserto e disputou um duelo quase nu em frente de uma dama. Enfim, tudo isto e muito mais com grande coragem, determinação e a companhia do seu inseparável Jolly Jumper.
Boa parte da minha demora para ler esse quadrinho foi a falta de informação. Geralmente uso o Skoob para me informar sobre os livros que tenho, mas nem mesmo lá tinha uma sinopse para ele. Acabei lendo em uma tarde que procurava uma leitura rápida para relaxar entre leituras maiores.
Essa leitura não acrescentou em nada. Eu nem lembraria que já li se não tivesse que falar dele aqui. As histórias são muito simples, bobinhas mesmo. Parece leitura infantil, mas contém elementos que não são muito apropriados para crianças.
O traço é legal, as cores chamam atenção, e os personagens, exceto o protagonista, são expressivos. Gostei bastante do visual, e só por isso classifiquei como uma leitura regular. Esperava histórias no mesmo nível das ilustrações.
A edição é bem simples, em brochura e com poucas páginas. Não é uma edição memorável na estante, nem pelo enredo, e muito menos pelo acabamento. Não é um material que eu pagaria para ler.
Valeu como leitura bobinha para refrescar as ideias, mas só. E é assim que eu o indico, como uma leitura simples, isenta de expectativas.
Obs.: As fotos desse post são de autoria de Lene Colaço. É permitido compartilhar, desde que as imagens não sejam editadas e dê os devidos créditos.
Obs.: As fotos desse post são de autoria de Lene Colaço. É permitido compartilhar, desde que as imagens não sejam editadas e dê os devidos créditos.